A dificuldade de atendimento pediátrico em Mossoró nas redes pública e privada, agravada com o fechamento da clínica Uniped e com a carência de profissionais de pediatria, exige ainda mais cuidados preventivos com a saúde das crianças. É que, no período de férias, aumenta o risco de acidentes envolvendo crianças.
Segundo o Ministério da Saúde, acidentes ou lesões não intencionais representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. No total, mais de cinco mil crianças morrem e cerca de 110 mil são hospitalizadas anualmente, o que se configura uma séria questão de saúde pública.
Um grande risco de acidentes envolve uso incorreto de energia elétrica, o que aumenta na época de férias, quando crianças passam mais tempo em casa e têm mais chances de ficar sozinhas.
É que, como a maioria dos pais trabalha, as crianças muitas vezes não contam com a supervisão de um adulto responsável, o que, com certeza, contribui para a ocorrência de acidentes no lar. Ou seja, as crianças ficam sozinhas, e os riscos aumentam.
O gerente de Saúde e Segurança da Cosern, Renato Silveira, recomenda que, ao brincar, as crianças devem ficar afastadas das redes elétricas.
Também que devem ser orientadas a não ter contato com aparelhos elétricos ligados e a não colocar os dedos e objetos metálicos dentro de tomadas.
Silveira aconselha evitar soltar pipas próximas a postes e fios, não tentar recuperar pipas presas na rede elétrica e nunca usar cerol (mistura de cola e vidro pisado que pode provocar graves acidentes, sobretudo com ciclistas e motociclistas).
"Não se deve ligar aparelhos com as mãos molhadas ou com os pés descalços, pisando em locais úmidos, deve-se evitar o uso de extensões elétricas ou benjamins (também conhecido por T)", alerta.
Segundo ele, há necessidade de se verificar se os aparelhos estão desligados antes de retirá-los das tomadas, puxando sempre pelo plugue e nunca pelo fio. "É extremamente perigoso subir em postes, torres de alta tensão ou invadir subestações", adverte.
Em caso de acidente com energia elétrica, deve-se providenciar socorro, ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). É importante não tocar no acidentado ou no fio sem ter certeza que estão desligados.
Segundo o Ministério da Saúde, acidentes ou lesões não intencionais representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. No total, mais de cinco mil crianças morrem e cerca de 110 mil são hospitalizadas anualmente, o que se configura uma séria questão de saúde pública.
Um grande risco de acidentes envolve uso incorreto de energia elétrica, o que aumenta na época de férias, quando crianças passam mais tempo em casa e têm mais chances de ficar sozinhas.
É que, como a maioria dos pais trabalha, as crianças muitas vezes não contam com a supervisão de um adulto responsável, o que, com certeza, contribui para a ocorrência de acidentes no lar. Ou seja, as crianças ficam sozinhas, e os riscos aumentam.
O gerente de Saúde e Segurança da Cosern, Renato Silveira, recomenda que, ao brincar, as crianças devem ficar afastadas das redes elétricas.
Também que devem ser orientadas a não ter contato com aparelhos elétricos ligados e a não colocar os dedos e objetos metálicos dentro de tomadas.
Silveira aconselha evitar soltar pipas próximas a postes e fios, não tentar recuperar pipas presas na rede elétrica e nunca usar cerol (mistura de cola e vidro pisado que pode provocar graves acidentes, sobretudo com ciclistas e motociclistas).
"Não se deve ligar aparelhos com as mãos molhadas ou com os pés descalços, pisando em locais úmidos, deve-se evitar o uso de extensões elétricas ou benjamins (também conhecido por T)", alerta.
Segundo ele, há necessidade de se verificar se os aparelhos estão desligados antes de retirá-los das tomadas, puxando sempre pelo plugue e nunca pelo fio. "É extremamente perigoso subir em postes, torres de alta tensão ou invadir subestações", adverte.
Em caso de acidente com energia elétrica, deve-se providenciar socorro, ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). É importante não tocar no acidentado ou no fio sem ter certeza que estão desligados.
Intoxicação e quedas são perigos constantes
Estimativas do Ministério da Saúde mostram que a cada morte outras quatro crianças ficam com sequelas permanentes que gerarão, provavelmente, consequências emocionais, sociais e financeiras à família e à sociedade.
Apesar disso, cerca de 90% das ocorrências poderiam ser evitadas com a adoção de medidas simples de prevenção. O reaproveitamento de frascos de refrigerantes para acondicionar produtos de limpeza é uma das principais causas da intoxicação por ingestão de líquido tóxico.
O maior índice de atendimento de urgência, entretanto, concentra-se nas quedas. As escadas, lages sem proteção e bicicletas têm sido os principais causadores de acidentes nessa faixa etária da população.
Isso porque, segundo especialistas, as crianças são mais impulsivas, principalmente os adolescentes, que acreditam que estão imunes a todos os perigos. Eles se arriscam mais e estão mais suscetíveis a acidentes com consequências desastrosas. Portanto, todo o cuidado é pouco.
Apesar disso, cerca de 90% das ocorrências poderiam ser evitadas com a adoção de medidas simples de prevenção. O reaproveitamento de frascos de refrigerantes para acondicionar produtos de limpeza é uma das principais causas da intoxicação por ingestão de líquido tóxico.
O maior índice de atendimento de urgência, entretanto, concentra-se nas quedas. As escadas, lages sem proteção e bicicletas têm sido os principais causadores de acidentes nessa faixa etária da população.
Isso porque, segundo especialistas, as crianças são mais impulsivas, principalmente os adolescentes, que acreditam que estão imunes a todos os perigos. Eles se arriscam mais e estão mais suscetíveis a acidentes com consequências desastrosas. Portanto, todo o cuidado é pouco.
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