A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) faz seis anos hoje, comemorando aumento de oportunidades no semiárido do Rio Grande do Norte e de estados vizinhos. É que a transformação de faculdade para universidade, em 2005, ampliou em cem vezes o número de vagas para jovens do sertão.
A instituição passou de dois cursos (Agronomia e Medicina Veterinária) em 35 anos de Escola Superior de Agricultura de Mossoró (Esam) para 34 graduações em seis anos de Ufersa, o que aumentou a quantidade de vagas anuais de 210 para 2.030.
Além desse avanço, classificado de expansão horizontal, a Ufersa experimentou ampliação territorial, segundo o reitor Josivan Barbosa, com a criação de novos campi nos municípios de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros.
"Aliás, essa expansão territorial é considerada modelo pelo Ministério da Educação (MEC), porque funciona como instrumento de desenvolvimento nas microrregiões onde os campi estão inseridos", observa o reitor.
Isso porque a oferta de ensino superior federal abrange o território entre os municípios de Riachuelo (RN) a Uiraúna (PB), reforçada com a ampliação dos campi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nas regiões Agreste e Seridó.
Outro motivo para comemorar no aniversário da Ufersa, segundo o reitor, é a ampliação do quadro de professores, de 54 para 400 docentes. "Também multiplicamos por três a estrutura da Universidade", destaca.
Como exemplo, a construção de 103 laboratórios, enquanto a Esam dispunha de 23. Outro aspecto fundamental, na ótica do reitor, foi o crescimento vertical, através da ampliação de cursos de mestrado e doutorado.
"Havia um curso em 2004 e hoje são 11, sendo dois doutorados e nove mestrados. Os professores não precisam mais ir a São Paulo ou Minas Gerais em busca dessa especialização", frisa.
Perguntado sobre os motivos de todo esse crescimento, Josivan Barbosa atribuiu ao apoio dos governos Lula e Dilma Rousseff, ao voto de confiança dos membros dos conselhos da Universidade, aprovando projetos para posterior captação de recursos.
"A instituição anterior tinha medo de crescer. A atual é mais audaciosa, mais corajosa", avalia o reitor, acrescentando que esse arrojo se reverteu em benefícios à educação superior do interior do Rio Grande do Norte.
A instituição passou de dois cursos (Agronomia e Medicina Veterinária) em 35 anos de Escola Superior de Agricultura de Mossoró (Esam) para 34 graduações em seis anos de Ufersa, o que aumentou a quantidade de vagas anuais de 210 para 2.030.
Além desse avanço, classificado de expansão horizontal, a Ufersa experimentou ampliação territorial, segundo o reitor Josivan Barbosa, com a criação de novos campi nos municípios de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros.
"Aliás, essa expansão territorial é considerada modelo pelo Ministério da Educação (MEC), porque funciona como instrumento de desenvolvimento nas microrregiões onde os campi estão inseridos", observa o reitor.
Isso porque a oferta de ensino superior federal abrange o território entre os municípios de Riachuelo (RN) a Uiraúna (PB), reforçada com a ampliação dos campi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nas regiões Agreste e Seridó.
Outro motivo para comemorar no aniversário da Ufersa, segundo o reitor, é a ampliação do quadro de professores, de 54 para 400 docentes. "Também multiplicamos por três a estrutura da Universidade", destaca.
Como exemplo, a construção de 103 laboratórios, enquanto a Esam dispunha de 23. Outro aspecto fundamental, na ótica do reitor, foi o crescimento vertical, através da ampliação de cursos de mestrado e doutorado.
"Havia um curso em 2004 e hoje são 11, sendo dois doutorados e nove mestrados. Os professores não precisam mais ir a São Paulo ou Minas Gerais em busca dessa especialização", frisa.
Perguntado sobre os motivos de todo esse crescimento, Josivan Barbosa atribuiu ao apoio dos governos Lula e Dilma Rousseff, ao voto de confiança dos membros dos conselhos da Universidade, aprovando projetos para posterior captação de recursos.
"A instituição anterior tinha medo de crescer. A atual é mais audaciosa, mais corajosa", avalia o reitor, acrescentando que esse arrojo se reverteu em benefícios à educação superior do interior do Rio Grande do Norte.
Consolidação de novos cursos e campi é foco
Após o início da expansão da Ufersa, o foco atual é a consolidação dos novos cursos e campi, além da criação de mais cursos de engenharia no turno noturno do Campus Central, em Mossoró.
Também mais cursos de engenharia em Angicos e Caraúbas e autorização do Ministério da Educação para contratação de servidores para o campus de Pau dos Ferros, cuja construção foi iniciada.
O campus de Angicos está em funcionamento em prédio definitivo, e o de Caraúbas funciona em espaço provisório, mas a sede própria está sendo construída, segundo o reitor Josivan Barbosa.
"A Ufersa foi o maior projeto do Governo Lula para o Rio Grande do Norte, porque trouxe mais oportunidades para jovens do semiárido, gerou empregos públicos federais e propiciou ascensão social às camadas menos favorecidas", avalia.
O aniversário de seis anos da Ufersa é comemorado hoje, às 9h, com café da manhã, na sede da Reitoria, para a comunidade acadêmica, ex-dirigentes e imprensa.
Também mais cursos de engenharia em Angicos e Caraúbas e autorização do Ministério da Educação para contratação de servidores para o campus de Pau dos Ferros, cuja construção foi iniciada.
O campus de Angicos está em funcionamento em prédio definitivo, e o de Caraúbas funciona em espaço provisório, mas a sede própria está sendo construída, segundo o reitor Josivan Barbosa.
"A Ufersa foi o maior projeto do Governo Lula para o Rio Grande do Norte, porque trouxe mais oportunidades para jovens do semiárido, gerou empregos públicos federais e propiciou ascensão social às camadas menos favorecidas", avalia.
O aniversário de seis anos da Ufersa é comemorado hoje, às 9h, com café da manhã, na sede da Reitoria, para a comunidade acadêmica, ex-dirigentes e imprensa.
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