Mesmo após o fim da greve dos professores estaduais na última quarta-feira, 20, que durou 80 dias, as atividades de muitas escolas da rede estadual de ensino não foram totalmente normalizadas. Dessa vez o motivo foi a falta de alunos, que não retornaram às aulas.
Na Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, uma das principais unidades educacionais do Estado, no primeiro dia depois de finalizada a paralisação dos professores, as atividades foram diferenciadas e poucos alunos compareceram.
De acordo com Francisco José de Alencar, diretor da Escola Abel Coelho, os poucos estudantes do turno da manhã que retornaram ontem, 21, foram liberados às 8h30.
"A decisão de encerrar a greve foi no fim do dia e a maioria dos alunos não tomou conhecimento. Apesar dos professores compareceram, em cada turma em média apenas três alunos vieram. Então reunimos todos os presentes em uma sala para informar do calendário de reposição. Eles tomaram conhecimento que todos os sábados serão letivos e o novo calendário letivo vai até o dia 28 de janeiro de 2012", explica Francisco José de Alencar.
Embora as aulas tenham sido reiniciadas, a estudante Priscila de Lima, do 3° ano do ensino médio, teme as consequências dos mais de dois meses sem aula. "Acho que vou ser bastante prejudicada pela greve, pois pretendia prestar vestibular. Mas agora, por enquanto, farei apenas o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Isso por que não sei se será possível vê todo o conteúdo até o vestibular", lamenta a jovem.
O diretor da Escola Abel Coelho afirma que mesmo com o retorno dos professores as atividades escolares não serão normalizadas. Segundo ele, faltam profissionais em várias disciplinas.
"Temos turmas sem professores desde o início do ano. Os alunos não tiveram sequer uma aula das disciplinas de química, biologia e espanhol. Turmas do curso de secretaria concluíram sem aulas de algumas disciplinas também. Por isso é preciso que a promotoria haja em relação a este problema na educação", revela o diretor.
Na Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, uma das principais unidades educacionais do Estado, no primeiro dia depois de finalizada a paralisação dos professores, as atividades foram diferenciadas e poucos alunos compareceram.
De acordo com Francisco José de Alencar, diretor da Escola Abel Coelho, os poucos estudantes do turno da manhã que retornaram ontem, 21, foram liberados às 8h30.
"A decisão de encerrar a greve foi no fim do dia e a maioria dos alunos não tomou conhecimento. Apesar dos professores compareceram, em cada turma em média apenas três alunos vieram. Então reunimos todos os presentes em uma sala para informar do calendário de reposição. Eles tomaram conhecimento que todos os sábados serão letivos e o novo calendário letivo vai até o dia 28 de janeiro de 2012", explica Francisco José de Alencar.
Embora as aulas tenham sido reiniciadas, a estudante Priscila de Lima, do 3° ano do ensino médio, teme as consequências dos mais de dois meses sem aula. "Acho que vou ser bastante prejudicada pela greve, pois pretendia prestar vestibular. Mas agora, por enquanto, farei apenas o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Isso por que não sei se será possível vê todo o conteúdo até o vestibular", lamenta a jovem.
O diretor da Escola Abel Coelho afirma que mesmo com o retorno dos professores as atividades escolares não serão normalizadas. Segundo ele, faltam profissionais em várias disciplinas.
"Temos turmas sem professores desde o início do ano. Os alunos não tiveram sequer uma aula das disciplinas de química, biologia e espanhol. Turmas do curso de secretaria concluíram sem aulas de algumas disciplinas também. Por isso é preciso que a promotoria haja em relação a este problema na educação", revela o diretor.
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