Reunião ontem entre a Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern), Sindicato dos Técnicos Administrativos da Uern (Sintauern) e o secretário de Administração e Recursos Humanos do governo do Estado, Anselmo Carvalho, pode ter sido o início do fim do movimento paredista da Uern, que já dura 60 dias.
Na ocasião, foi apresentada uma proposta elaborada pelo Sintauern, que deu um novo rumo às negociações. A proposta apresentada pela categoria, e que foi aderida pela Aduern, estabelece que o pagamento referente à última parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários pode escalonada, em três meses: 7,43% em outubro, novembro e dezembro.
Anteriormente, os sindicatos solicitavam o reajuste em uma única parcela, no mês de setembro. "Flexibilizamos pela terceira vez, estamos mostrando que não somos intolerantes e esperamos a mesma atitude, já que desde o início das negociações o governo não cedeu em nenhum momento", afirma o presidente da Aduern, Flaubert Torquato.
O representante do governo disse que avaliará com mais profundidade a proposta apresentada pelo Sintauern em conjunto com a Aduern. Para o professor Flaubert Torquato, o encontro foi positivo, pois "qualquer tentativa de resolver o impasse é legítima. Dessa vez, o governo não foi tão duro e garantiu que irá estudar a possibilidade de atender as nossas reivindicações, a partir de uma análise técnica e financeira", destaca.
Outro ponto discutido durante a reunião foi o pagamento dos efeitos retroativos ao reajuste, que na proposta anterior das categorias teria que ser feito ainda este ano. Agora, o Sintauern e a Aduern concordam em parcelar o pagamento durante o ano de 2012.
O descontingenciamento da Uern também entrou na pauta de discussões do encontro. "O secretário avançou nesse quesito e apresentou algumas informações. Não é o desejável, mas já é uma demonstração de sensibilização do governo", conta Flaubert Torquato.
Anselmo Carvalho assegurou que na próxima terça-feira encaminhará uma resposta às categorias sobre a possibilidade do governo acatar, ou não, as solicitações dos sindicatos.
Na quinta-feira, 4, uma nova assembleia, na sede da Aduern, a partir das 9h, definirá os rumos da greve da Uern. "Se o governo aceitar nossas reivindicações, certamente a greve chegará ao fim", conclui Flaubert Torquato.
Na ocasião, foi apresentada uma proposta elaborada pelo Sintauern, que deu um novo rumo às negociações. A proposta apresentada pela categoria, e que foi aderida pela Aduern, estabelece que o pagamento referente à última parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários pode escalonada, em três meses: 7,43% em outubro, novembro e dezembro.
Anteriormente, os sindicatos solicitavam o reajuste em uma única parcela, no mês de setembro. "Flexibilizamos pela terceira vez, estamos mostrando que não somos intolerantes e esperamos a mesma atitude, já que desde o início das negociações o governo não cedeu em nenhum momento", afirma o presidente da Aduern, Flaubert Torquato.
O representante do governo disse que avaliará com mais profundidade a proposta apresentada pelo Sintauern em conjunto com a Aduern. Para o professor Flaubert Torquato, o encontro foi positivo, pois "qualquer tentativa de resolver o impasse é legítima. Dessa vez, o governo não foi tão duro e garantiu que irá estudar a possibilidade de atender as nossas reivindicações, a partir de uma análise técnica e financeira", destaca.
Outro ponto discutido durante a reunião foi o pagamento dos efeitos retroativos ao reajuste, que na proposta anterior das categorias teria que ser feito ainda este ano. Agora, o Sintauern e a Aduern concordam em parcelar o pagamento durante o ano de 2012.
O descontingenciamento da Uern também entrou na pauta de discussões do encontro. "O secretário avançou nesse quesito e apresentou algumas informações. Não é o desejável, mas já é uma demonstração de sensibilização do governo", conta Flaubert Torquato.
Anselmo Carvalho assegurou que na próxima terça-feira encaminhará uma resposta às categorias sobre a possibilidade do governo acatar, ou não, as solicitações dos sindicatos.
Na quinta-feira, 4, uma nova assembleia, na sede da Aduern, a partir das 9h, definirá os rumos da greve da Uern. "Se o governo aceitar nossas reivindicações, certamente a greve chegará ao fim", conclui Flaubert Torquato.
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