O comando de greve da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) se reúne hoje, às 16h, na sede da Associação dos Docentes da Uern (Aduern) para avaliar a audiência de sexta-feira (22), em Natal, entre grevistas e representantes do Governo do Estado e ratificar a continuidade da greve por tempo indeterminado.
É que a audiência frustrou as expectativas dos servidores, que esperavam que o Governo fosse mais atencioso e mais propositivo, já que foi o primeiro diálogo oficial entre professores e técnicos administrativos em greve e secretários estaduais desde o início da paralisação na Uern, há 52 dias.
A audiência foi entre o comando de greve e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, e o secretário de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, para dar posição do governo sobre a contraproposta dos servidores: reajuste a partir de setembro, mas retroativo a abril.
O Governo apresentou uma proposta de parcelamento em três anos: 2012, 2013 e 2014. E, diferente de acordos fechados com as demais categorias de servidores públicos que paralisaram as atividades, o Governo continua dizendo que não tem dinheiro para pagar o reajuste salarial dos professores da Uern ainda este ano.
Quanto ao descontingenciamento do Orçamento da Universidade, nada foi sinalizado. "Essa proposta humilhante demonstra o desinteresse da administração estadual em buscar uma solução para esse impasse entre Uern e Governo", lamenta o presidente da Aduern, professor Flaubert Torquato.
Além disso, ele mostra que o Governo não dá importância à única universidade estadual do Rio Grande do Norte. A falta de acordo prolongará ainda mais a greve da Uern, o que já provocou a suspensão das atividades acadêmicas de junho e de julho e que compromete todo o calendário universitário de 2011.
É que a audiência frustrou as expectativas dos servidores, que esperavam que o Governo fosse mais atencioso e mais propositivo, já que foi o primeiro diálogo oficial entre professores e técnicos administrativos em greve e secretários estaduais desde o início da paralisação na Uern, há 52 dias.
A audiência foi entre o comando de greve e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, e o secretário de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, para dar posição do governo sobre a contraproposta dos servidores: reajuste a partir de setembro, mas retroativo a abril.
O Governo apresentou uma proposta de parcelamento em três anos: 2012, 2013 e 2014. E, diferente de acordos fechados com as demais categorias de servidores públicos que paralisaram as atividades, o Governo continua dizendo que não tem dinheiro para pagar o reajuste salarial dos professores da Uern ainda este ano.
Quanto ao descontingenciamento do Orçamento da Universidade, nada foi sinalizado. "Essa proposta humilhante demonstra o desinteresse da administração estadual em buscar uma solução para esse impasse entre Uern e Governo", lamenta o presidente da Aduern, professor Flaubert Torquato.
Além disso, ele mostra que o Governo não dá importância à única universidade estadual do Rio Grande do Norte. A falta de acordo prolongará ainda mais a greve da Uern, o que já provocou a suspensão das atividades acadêmicas de junho e de julho e que compromete todo o calendário universitário de 2011.
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