ASSÚ - A falta de entidades e instituições que se sintam atraídas pela proposta, o projeto de expedição que tem por finalidade percorrer toda a extensão do rio Piranhas-Açu, uma das principais bacias hidrográficas do Rio Grande do Norte, está sendo o motivo pelo qual a iniciativa ainda não pôde ser iniciada.
A explicação foi dada por um de seus proponentes, o engenheiro agrônomo e atual secretário municipal adjunto de Meio Ambiente, Reci de Oliveira. A ideia surgiu dentro das comemorações pelo Dia Mundial da Água, registrado em 22 de março passado.
Reci de Oliveira relatou que, na tentativa de agregar parceiros, foram encaminhados expedientes a três instituições públicas: a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) e ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
"Até aqui só obtivemos resposta da Ufersa, em Mossoró, e já mantivemos algumas reuniões com a equipe de extensão da Universidade", declarou o engenheiro agrônomo.
Ele ressaltou que o encontro com a equipe de profissionais da Ufersa foi útil à medida que foram feitas sugestões com o propósito de aperfeiçoar o projeto a ser executado. Reci de Oliveira rechaçou o argumento de que a experiência tenha sofrido atraso.
"Desde o começo a proposta surgiu como algo a ser feito a longo prazo, a partir de 2012, portanto, ainda estamos dentro do que foi originalmente planejado", justificou. Ele pretende por todo o decorrer da primeira quinzena de agosto reunir os demais adeptos da proposta para amadurecer uma série de questões que possam sinalizar para o início efetivo da expedição.
A explicação foi dada por um de seus proponentes, o engenheiro agrônomo e atual secretário municipal adjunto de Meio Ambiente, Reci de Oliveira. A ideia surgiu dentro das comemorações pelo Dia Mundial da Água, registrado em 22 de março passado.
Reci de Oliveira relatou que, na tentativa de agregar parceiros, foram encaminhados expedientes a três instituições públicas: a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) e ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
"Até aqui só obtivemos resposta da Ufersa, em Mossoró, e já mantivemos algumas reuniões com a equipe de extensão da Universidade", declarou o engenheiro agrônomo.
Ele ressaltou que o encontro com a equipe de profissionais da Ufersa foi útil à medida que foram feitas sugestões com o propósito de aperfeiçoar o projeto a ser executado. Reci de Oliveira rechaçou o argumento de que a experiência tenha sofrido atraso.
"Desde o começo a proposta surgiu como algo a ser feito a longo prazo, a partir de 2012, portanto, ainda estamos dentro do que foi originalmente planejado", justificou. Ele pretende por todo o decorrer da primeira quinzena de agosto reunir os demais adeptos da proposta para amadurecer uma série de questões que possam sinalizar para o início efetivo da expedição.
Projeto idealizado terá abrangência interestadual
Uma das principais bacias hidrográficas do Rio Grande do Norte, o rio Piranhas/Assu tem sua origem a partir do rio Piancó, na Paraíba, e desemboca no oceano Atlântico, precisamente no litoral de Macau. O projeto recebeu a denominação de "Expedição Rio Piranhas-Açu: da Nascente ao Delta".
Nele estão engajados, além do próprio agrônomo/secretário, o prefeito Ivan Lopes Júnior (PP); o comerciante Dinarte Vieira da Nóbrega, "Dida Bola"; o radialista Jarbas Rocha; o professor Carlos Antonio Tavares de Sá Leitão, "Toinho de Walter"; o geólogo Eugênio Fonseca Pimentel; a técnica ambiental Francisca Oliveira; o agrônomo e técnico ambiental Daniel Romano; e, o fotógrafo Jean Lopes de Souza.
Reci de Oliveira explicou que o objetivo principal da expedição será avaliar e registrar todos os impactos que o rio vem sofrendo ao longo do tempo. "Nessa ação visitaríamos todas as cidades banhadas pelo rio para ver os impactos químicos, físicos e biológicos gerados pela presença do homem e também os impactos positivos que o rio tem na vida das pessoas e comunidades", esclareceu.
O trabalho será documentado com fotos e filmagens, coleta de material (água, plantas, solo, animais) e outros elementos de pesquisa. Salientou que será importante contar como historiadores e economistas para registrarem historicamente a tarefa e ver de que modo o rio influencia na economia por onde passa, respectivamente.
Nele estão engajados, além do próprio agrônomo/secretário, o prefeito Ivan Lopes Júnior (PP); o comerciante Dinarte Vieira da Nóbrega, "Dida Bola"; o radialista Jarbas Rocha; o professor Carlos Antonio Tavares de Sá Leitão, "Toinho de Walter"; o geólogo Eugênio Fonseca Pimentel; a técnica ambiental Francisca Oliveira; o agrônomo e técnico ambiental Daniel Romano; e, o fotógrafo Jean Lopes de Souza.
Reci de Oliveira explicou que o objetivo principal da expedição será avaliar e registrar todos os impactos que o rio vem sofrendo ao longo do tempo. "Nessa ação visitaríamos todas as cidades banhadas pelo rio para ver os impactos químicos, físicos e biológicos gerados pela presença do homem e também os impactos positivos que o rio tem na vida das pessoas e comunidades", esclareceu.
O trabalho será documentado com fotos e filmagens, coleta de material (água, plantas, solo, animais) e outros elementos de pesquisa. Salientou que será importante contar como historiadores e economistas para registrarem historicamente a tarefa e ver de que modo o rio influencia na economia por onde passa, respectivamente.
APOIO
O agrônomo/secretário observou que, para sair do papel, é necessário mais do que a abnegação dos envolvidos. "Claro que um projeto desta envergadura é oneroso e, por isso, precisamos de parceiros para que ele possa acontecer", lembrou.
A intenção, disse, é abrir diálogo com este objetivo com diversas entidades e instituições, citando as instituições acadêmicas - Uern, Ufersa, IFRN e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) -; o Banco do Nordeste do Brasil (BNB); a Petrobras; o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema); Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); o Ministério do Meio Ambiente (MMA); e, as prefeituras das cidades que margeiam o rio, dentre outras.
O agrônomo/secretário observou que, para sair do papel, é necessário mais do que a abnegação dos envolvidos. "Claro que um projeto desta envergadura é oneroso e, por isso, precisamos de parceiros para que ele possa acontecer", lembrou.
A intenção, disse, é abrir diálogo com este objetivo com diversas entidades e instituições, citando as instituições acadêmicas - Uern, Ufersa, IFRN e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) -; o Banco do Nordeste do Brasil (BNB); a Petrobras; o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema); Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); o Ministério do Meio Ambiente (MMA); e, as prefeituras das cidades que margeiam o rio, dentre outras.
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