Estão abertas as inscrições para o segundo cronograma do Programa Ciências sem Fronteiras. São oferecidas vagas para países como Canadá, Reino Unido, Holanda, Coreia do Sul, Austrália e Alemanha. Além desses, novas chamadas foram abertas para Portugal, Espanha, França, Suécia, Noruega, Itália e Hungria.
Alunos da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), que se interessarem nas bolsas do Programa, devem realizar a inscrição em formulário on-line para o edital desejado e submeter documentação à seleção interna. O formulário está disponível na página virtual da Ufersa, no endereço eletrônico www.ufersa.edu.br.
Os documentos, devidamente preenchidos e assinados devem ser entregues no horário das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30, na Assessoria de Relações Internacionais, que fica no prédio da Pós-Graduação, no Campus Leste da Ufersa Mossoró.
No ato da inscrição o estudante deve apresentar a declaração concordando em permanecer no território brasileiro no mínimo pelo dobro de meses em relação àqueles contemplados na graduação sanduíche, caso venha a ser selecionado no Ciência sem Fronteiras; histórico escolar de graduação atualizado (emitido pelo SIGAA); Plano de estudo; Resultado do teste de proficiência aceito pela instituição de destino; Requerimento de inscrição de acordo com edital/país.
Para a seleção interna, os alunos da Ufersa devem cumprir os mesmos requisitos gerais do programa, que são: estar regularmente matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas prioritários do Ciência sem Fronteiras; ter nacionalidade brasileira; ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos; ter proficiência no idioma adotado pela instituição de destino; apresentar perfil de aluno de excelência, baseado no bom desempenho acadêmico segundo critérios da Instituição de Ensino Superior (IES), no caso da Ufersa, IRA 7.0 ou maior.
Dentre as novidades do Programa Ciência sem Fronteiras destacam-se as exigências quanto aos testes de proficiência. Países como Espanha, que nas últimas chamadas não exigiram comprovante de teste de proficiência, passarão a exigi-los. Será exigido o nível mínimo de B1 para o DELE e apenas universidades de língua castelhana serão escolhidas para o programa.
A exemplo do que já acontece nas chamadas para os EUA, os candidatos a bolsas no Reino Unido, a partir de agora, também terão a chance de estudar a língua alvo por 3 meses antes do início das atividades naquele país. Neste caso, as exigências de nota mínima para o teste de proficiência serão diminuídas.
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