Por Franklin Miguel Fernandes, Professor e Secretário de Educação do município serrano
Eis que chegou mais um 26 de julho, dia consagrado aos louvores à avó das avós de toda cristandade católica desse vasto mundo e, aqui na Luís Gomes, de Padre Osvaldo, de Padre Miguel, José Aires, Caramuru e tantos outros padres, está o povo católico vivendo os atos religiosos que assinalam odia da nossa excelsa padroeira, Senhora Santana, rogando, numa só prece de fé, que, na condição de avó, de mãe da mãe do nosso Deus, como se diz em seu hino, possa, infinitamente, rogar ao seu ditoso neto, Jesus Cristo, que é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, incessantes bênçãos aos filhos seus.
Hoje, o romper da aurora matinal, recebeu os acordes da Banda de Música Dr. Vicente Fernandes Lopes, que deu um toque a mais, um toque de festividade, de alegria, de despertar, anunciado a todos que é dia de festa, festa religiosa e social, festa da nossa padroeira Senhora Santana, aquela que nos abençoa desde o princípio da existência humana nessas plagas serranas, de tantas lagoas, de clima suave e refrescante que, por algum instante, nos faz até pensar estarmos em um lugar que não o Nordeste brasileiro, como o clima temperado da Europa.
Esta é terra de Senhora Santana, a terra dos Penitentes do Alto do Tabor, a terra de muitos dos nossos antepassados, de homens e mulheres devotados à oração, que deixaram seu legado nas ruas e nas casas de toda cidade.
A celebração da missa solene conta, como sempre, com a mais significante participação da sociedade local e regional, com devotos e romeiros, com a predominância de roupas verdes, numa clara deferência à cor das vestes de Senhora Santana, com a Banda de Música e seus acordes melodiosos e saudosistas e repicar do sino; anunciado a consagração, fazendo com que todo povo de Deus possa sentir que é festa e, a um só tempo, possa, numa prece de fé, rogar a Deus paz, felicidade e prosperidade a todos!
À tarde, as íntimas e indescritíveis lembranças, afloram em nossa mente com a realização da tradicional procissão de encerramento e, ao caminhar pelas ruas da nossa Luís Gomes, ao som do seu glorioso hino, passa em nossa mente uma série de recordações, onde visualizamos a ausência de muitos patrícios que já não estão entre nós, mas que, por muitos anos, professaram a sua fé, fizeram parte do culto de louvor à Senhora Santana e, nessa viagem sentimos a ausência de Francisquinha Macena, sempre zelosa com o altar de Senhora Santana, Dona Luzia Pascoal e o hino de nossa Padroeira, Seu Zuca Fernandes, Seu Antônio Augusto Fernandes e, seu vozeirão, para gritar o leilão de Senhora Santana, Seu Zéo e Dona Ana, Tia Santa, Zé Victor, Antônio Aquino, Socorro Silva e sua voz, Francisquinha Lopes, Valdecir Pascoal, Zé Henrique e Dona Josefa, Dona Inha e seu olhar de simplicidade, Dona Clara e Dr. Pereira, Seu Tonheiro e Dona Mariquinha, Seu Gaudêncio, Padrinho Ananias Vieira, José Lopes e Albaniza, dentre tantos outros devotos que já não mais habitam este solo, esse pedacinho de chão bem mais perto do céu.
E, ao despontar o início da noite, cá estamos, em frente à Matriz, encerrando mais uma festa e, nesse instante, emerge em nosso íntimo uma pergunta: No próximo ano aqui estarei, Senhor? Quem sabe! A vida é tão breve, mas, se acaso, Deus permitir, aqui estarei e revigorarei minhas energias na festa de Senhora Santana, como a caatinga nordestina que renasce ao cair de cada gota de chuva no Sertão.
E, para coroar essa festa religiosa e social, temos o belo show pirotécnico a cargo de Vicente de Tourinho, que colore os seus da nossa Luís Gomes, fazendo eclodir, num instante, um misto de sentimentos de alegria e nostalgia, de contentamento, contente e descontente. Bom. É assim, o dia 26 de julho...
Por Franklin Miguel Fernandes, Professor e Secretário de Educação do município serrano
Eis que chegou mais um 26 de julho, dia consagrado aos louvores à avó das avós de toda cristandade católica desse vasto mundo e, aqui na Luís Gomes, de Padre Osvaldo, de Padre Miguel, José Aires, Caramuru e tantos outros padres, está o povo católico vivendo os atos religiosos que assinalam odia da nossa excelsa padroeira, Senhora Santana, rogando, numa só prece de fé, que, na condição de avó, de mãe da mãe do nosso Deus, como se diz em seu hino, possa, infinitamente, rogar ao seu ditoso neto, Jesus Cristo, que é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, incessantes bênçãos aos filhos seus.
Hoje, o romper da aurora matinal, recebeu os acordes da Banda de Música Dr. Vicente Fernandes Lopes, que deu um toque a mais, um toque de festividade, de alegria, de despertar, anunciado a todos que é dia de festa, festa religiosa e social, festa da nossa padroeira Senhora Santana, aquela que nos abençoa desde o princípio da existência humana nessas plagas serranas, de tantas lagoas, de clima suave e refrescante que, por algum instante, nos faz até pensar estarmos em um lugar que não o Nordeste brasileiro, como o clima temperado da Europa.
Esta é terra de Senhora Santana, a terra dos Penitentes do Alto do Tabor, a terra de muitos dos nossos antepassados, de homens e mulheres devotados à oração, que deixaram seu legado nas ruas e nas casas de toda cidade.
A celebração da missa solene conta, como sempre, com a mais significante participação da sociedade local e regional, com devotos e romeiros, com a predominância de roupas verdes, numa clara deferência à cor das vestes de Senhora Santana, com a Banda de Música e seus acordes melodiosos e saudosistas e repicar do sino; anunciado a consagração, fazendo com que todo povo de Deus possa sentir que é festa e, a um só tempo, possa, numa prece de fé, rogar a Deus paz, felicidade e prosperidade a todos!
À tarde, as íntimas e indescritíveis lembranças, afloram em nossa mente com a realização da tradicional procissão de encerramento e, ao caminhar pelas ruas da nossa Luís Gomes, ao som do seu glorioso hino, passa em nossa mente uma série de recordações, onde visualizamos a ausência de muitos patrícios que já não estão entre nós, mas que, por muitos anos, professaram a sua fé, fizeram parte do culto de louvor à Senhora Santana e, nessa viagem sentimos a ausência de Francisquinha Macena, sempre zelosa com o altar de Senhora Santana, Dona Luzia Pascoal e o hino de nossa Padroeira, Seu Zuca Fernandes, Seu Antônio Augusto Fernandes e, seu vozeirão, para gritar o leilão de Senhora Santana, Seu Zéo e Dona Ana, Tia Santa, Zé Victor, Antônio Aquino, Socorro Silva e sua voz, Francisquinha Lopes, Valdecir Pascoal, Zé Henrique e Dona Josefa, Dona Inha e seu olhar de simplicidade, Dona Clara e Dr. Pereira, Seu Tonheiro e Dona Mariquinha, Seu Gaudêncio, Padrinho Ananias Vieira, José Lopes e Albaniza, dentre tantos outros devotos que já não mais habitam este solo, esse pedacinho de chão bem mais perto do céu.
E, ao despontar o início da noite, cá estamos, em frente à Matriz, encerrando mais uma festa e, nesse instante, emerge em nosso íntimo uma pergunta: No próximo ano aqui estarei, Senhor? Quem sabe! A vida é tão breve, mas, se acaso, Deus permitir, aqui estarei e revigorarei minhas energias na festa de Senhora Santana, como a caatinga nordestina que renasce ao cair de cada gota de chuva no Sertão.
E, para coroar essa festa religiosa e social, temos o belo show pirotécnico a cargo de Vicente de Tourinho, que colore os seus da nossa Luís Gomes, fazendo eclodir, num instante, um misto de sentimentos de alegria e nostalgia, de contentamento, contente e descontente. Bom. É assim, o dia 26 de julho...
Eis que chegou mais um 26 de julho, dia consagrado aos louvores à avó das avós de toda cristandade católica desse vasto mundo e, aqui na Luís Gomes, de Padre Osvaldo, de Padre Miguel, José Aires, Caramuru e tantos outros padres, está o povo católico vivendo os atos religiosos que assinalam odia da nossa excelsa padroeira, Senhora Santana, rogando, numa só prece de fé, que, na condição de avó, de mãe da mãe do nosso Deus, como se diz em seu hino, possa, infinitamente, rogar ao seu ditoso neto, Jesus Cristo, que é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, incessantes bênçãos aos filhos seus.
Hoje, o romper da aurora matinal, recebeu os acordes da Banda de Música Dr. Vicente Fernandes Lopes, que deu um toque a mais, um toque de festividade, de alegria, de despertar, anunciado a todos que é dia de festa, festa religiosa e social, festa da nossa padroeira Senhora Santana, aquela que nos abençoa desde o princípio da existência humana nessas plagas serranas, de tantas lagoas, de clima suave e refrescante que, por algum instante, nos faz até pensar estarmos em um lugar que não o Nordeste brasileiro, como o clima temperado da Europa.
Esta é terra de Senhora Santana, a terra dos Penitentes do Alto do Tabor, a terra de muitos dos nossos antepassados, de homens e mulheres devotados à oração, que deixaram seu legado nas ruas e nas casas de toda cidade.
A celebração da missa solene conta, como sempre, com a mais significante participação da sociedade local e regional, com devotos e romeiros, com a predominância de roupas verdes, numa clara deferência à cor das vestes de Senhora Santana, com a Banda de Música e seus acordes melodiosos e saudosistas e repicar do sino; anunciado a consagração, fazendo com que todo povo de Deus possa sentir que é festa e, a um só tempo, possa, numa prece de fé, rogar a Deus paz, felicidade e prosperidade a todos!
À tarde, as íntimas e indescritíveis lembranças, afloram em nossa mente com a realização da tradicional procissão de encerramento e, ao caminhar pelas ruas da nossa Luís Gomes, ao som do seu glorioso hino, passa em nossa mente uma série de recordações, onde visualizamos a ausência de muitos patrícios que já não estão entre nós, mas que, por muitos anos, professaram a sua fé, fizeram parte do culto de louvor à Senhora Santana e, nessa viagem sentimos a ausência de Francisquinha Macena, sempre zelosa com o altar de Senhora Santana, Dona Luzia Pascoal e o hino de nossa Padroeira, Seu Zuca Fernandes, Seu Antônio Augusto Fernandes e, seu vozeirão, para gritar o leilão de Senhora Santana, Seu Zéo e Dona Ana, Tia Santa, Zé Victor, Antônio Aquino, Socorro Silva e sua voz, Francisquinha Lopes, Valdecir Pascoal, Zé Henrique e Dona Josefa, Dona Inha e seu olhar de simplicidade, Dona Clara e Dr. Pereira, Seu Tonheiro e Dona Mariquinha, Seu Gaudêncio, Padrinho Ananias Vieira, José Lopes e Albaniza, dentre tantos outros devotos que já não mais habitam este solo, esse pedacinho de chão bem mais perto do céu.
E, ao despontar o início da noite, cá estamos, em frente à Matriz, encerrando mais uma festa e, nesse instante, emerge em nosso íntimo uma pergunta: No próximo ano aqui estarei, Senhor? Quem sabe! A vida é tão breve, mas, se acaso, Deus permitir, aqui estarei e revigorarei minhas energias na festa de Senhora Santana, como a caatinga nordestina que renasce ao cair de cada gota de chuva no Sertão.
E, para coroar essa festa religiosa e social, temos o belo show pirotécnico a cargo de Vicente de Tourinho, que colore os seus da nossa Luís Gomes, fazendo eclodir, num instante, um misto de sentimentos de alegria e nostalgia, de contentamento, contente e descontente. Bom. É assim, o dia 26 de julho...
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