RIO DE JANEIRO - Finalmente, os jurados do caso Michael Jackson chegaram a uma conclusão sobre o envolvimento de Conrad Murray na morte de Michael Jackson. Após seis semanas, a decisão foi de que o médico realmente foi o grande responsável pelo caso. Na última sexta-feira (4), o júri já se reunido durante cinco horas e, ao final das deliberações, não chegou a um veredicto. Vale destacar que o anúncio indica que o júri chegou a um veredicto unânime, já que somente desta forma é possível a corte apresentar a sentença.
Murray foi o único réu acusado de homicídio culposo pela promotoria, que alega que o médico usou com uma injeção letal e grande quantidade de Propofol – substância que não deve ser manipulado fora de hospitais. Além disso, a acusação afirmou que o médico demorou muito para pedir ajuda da emergência. Já a defesa dizia que Conrad Murray fez de tudo para salvar a vida de Michael e que o cantor se drogava a todo o tempo.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, após sofrer uma overdose do anestésico Propofol. Entre as testemunhas do caso, estiveram médicos, paramédicos, especialistas em Propofol, enfermeiros, seguranças, ex-pacientes de Murray e ex-médicos do cantor.
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