Conquistar um mandato com bom salário, sem gastar praticamente nada e passar quatro anos na expectativa de chegar ao poder, essas são as vantagens de se chegar ao posto de vice-prefeito. A desvantagem fica por conta do papel de coadjuvante e ter que viver se adaptando aos humores do governante.
Por enquanto, esse cargo pouco tem sido alvo de disputa entre os partidos em Mossoró. Com exceção do PMDB, nenhuma legenda luta abertamente para indicar um candidato a vice nas eleições do próximo ano.
O próprio PMDB não tem dito abertamente que quer indicar o vice. O discurso da legenda é o de expor o desejo de indicar um integrante da chapa proporcional, mas essa semana o ministro Garibaldi Filho foi mais objetivo ao dizer que o partido quer a vaga de vice do nome a ser indicado pelo DEM.
O nome exposto pela legenda é o do secretário municipal de Serviços Urbanos Alex Moacir. Dono de um perfil moderado e discreto, Alex se encaixa bem no perfil do "vice ideal", além de ser uma carta na manga do Palácio da Resistência para colocar um nome de sua confiança na chapa majoritária.
Contra ele pesa o desejo do líder do rosalbismo Carlos Augusto Rosado de indicar uma chapa puro sangue, formada apenas por membros do DEM, proposta que desagrada o PMDB mossoroense.
Entre os demais partidos governistas não há uma demonstração de interesse pela vaga de vice. O PTB e o PV, por exemplo, têm optado por se fortalecer na chapa proporcional.
A posição do PMDB é de fácil entendimento: a legenda está ao lado do DEM desde 2006 e reproduz em Mossoró a aliança em nível estadual.
Na oposição existem duas candidaturas dadas como certas no próximo ano: o reitor de Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) Josivan Barbosa (PT) e a deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
O petista tem buscado abrir diálogo com os partidos de oposição. Já sentou na mesa com PCdoB, PR e PDT, que não reivindicaram a vaga de vice. Entre os petistas, a expectativa é de que seja formada uma chapa puro sangue com o advogado Paulo Linhares sendo o vice de Josivan, mas as abordagens sobre essa possibilidade são muito superficiais.
Já entre os partidos que estão abrindo diálogo com a própria deputado onde se pode incluir também PR, PDT, PCdoB, além de PTN e PSD também não apareceu uma proposta de composição de chapa. Destes apenas o PSD apresentou interesse em ocupar a chapa majoritária através. Ainda assim de forma discreta.
O próprio PMDB não tem dito abertamente que quer indicar o vice. O discurso da legenda é o de expor o desejo de indicar um integrante da chapa proporcional, mas essa semana o ministro Garibaldi Filho foi mais objetivo ao dizer que o partido quer a vaga de vice do nome a ser indicado pelo DEM.
O nome exposto pela legenda é o do secretário municipal de Serviços Urbanos Alex Moacir. Dono de um perfil moderado e discreto, Alex se encaixa bem no perfil do "vice ideal", além de ser uma carta na manga do Palácio da Resistência para colocar um nome de sua confiança na chapa majoritária.
Contra ele pesa o desejo do líder do rosalbismo Carlos Augusto Rosado de indicar uma chapa puro sangue, formada apenas por membros do DEM, proposta que desagrada o PMDB mossoroense.
Entre os demais partidos governistas não há uma demonstração de interesse pela vaga de vice. O PTB e o PV, por exemplo, têm optado por se fortalecer na chapa proporcional.
A posição do PMDB é de fácil entendimento: a legenda está ao lado do DEM desde 2006 e reproduz em Mossoró a aliança em nível estadual.
Na oposição existem duas candidaturas dadas como certas no próximo ano: o reitor de Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) Josivan Barbosa (PT) e a deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
O petista tem buscado abrir diálogo com os partidos de oposição. Já sentou na mesa com PCdoB, PR e PDT, que não reivindicaram a vaga de vice. Entre os petistas, a expectativa é de que seja formada uma chapa puro sangue com o advogado Paulo Linhares sendo o vice de Josivan, mas as abordagens sobre essa possibilidade são muito superficiais.
Já entre os partidos que estão abrindo diálogo com a própria deputado onde se pode incluir também PR, PDT, PCdoB, além de PTN e PSD também não apareceu uma proposta de composição de chapa. Destes apenas o PSD apresentou interesse em ocupar a chapa majoritária através. Ainda assim de forma discreta.
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