Cada vez mais, segundo especialistas, cresce o número de pessoas que compram um, dois e até dez produtos por impulso sem real necessidade e utilização. Para os psicólogos, esse comportamento consumista exacerbado pode ser um vício semelhante ao da dependência química.
De acordo com o psicólogo Fred Costa, quando o prazer de comprar vira compulsão, é hora de procurar ajuda. O especialista explica que dois fatores justificam o comportamento compulsivo para a compra. "Existe o caso de pessoas que buscam no ato de comprar aliviar ansiedade e frustrações. Mas há ocorrências ainda associadas ao Transtorno Bipolar do Humor. Nesse caso, a pessoa na fase de euforia faz muitos gastos", revela.
O psicólogo orienta que é possível perceber quando a compulsão pelas compras chega a nível patológico através do endividamento. "Quando a pessoa está se endividando por coisas inúteis ou até mesmo, por exemplo, por adquirir dez pares de sapato em um curto prazo de tempo, é possível perceber o distúrbio. Em nível cerebral, esse vício pelas compras é como se fosse uma dependência química, são semelhantes no sentido de se satisfazer com o ato", esclarece Fred Costa.
Segundo o especialista, reconhecer que o ato da compra virou doença é o passo inicial para o tratamento. "Infelizmente, a maioria das pessoas com esse comportamento não tem consciência que está doente. O primeiro passo é que a pessoas se conscientizem da doença e a reconheçam. Além disso, o tratamento envolve medicação e terapia para reduzir a ansiedade que leva ao consumismo", orienta Fred Costa.
Na avaliação do especialista, houve um crescimento da incidência do distúrbio compulsivo na população. "Já tratei inúmeros pacientes, pois essa compulsão pelas compras é muito comum. E a cada dia vem ocorrendo um aumento em virtude, principalmente, das pessoas exporem menos os sentimentos, uma retração e direcionam as frustrações e ansiedade nas compras", finaliza o psicólogo.
De acordo com o psicólogo Fred Costa, quando o prazer de comprar vira compulsão, é hora de procurar ajuda. O especialista explica que dois fatores justificam o comportamento compulsivo para a compra. "Existe o caso de pessoas que buscam no ato de comprar aliviar ansiedade e frustrações. Mas há ocorrências ainda associadas ao Transtorno Bipolar do Humor. Nesse caso, a pessoa na fase de euforia faz muitos gastos", revela.
O psicólogo orienta que é possível perceber quando a compulsão pelas compras chega a nível patológico através do endividamento. "Quando a pessoa está se endividando por coisas inúteis ou até mesmo, por exemplo, por adquirir dez pares de sapato em um curto prazo de tempo, é possível perceber o distúrbio. Em nível cerebral, esse vício pelas compras é como se fosse uma dependência química, são semelhantes no sentido de se satisfazer com o ato", esclarece Fred Costa.
Segundo o especialista, reconhecer que o ato da compra virou doença é o passo inicial para o tratamento. "Infelizmente, a maioria das pessoas com esse comportamento não tem consciência que está doente. O primeiro passo é que a pessoas se conscientizem da doença e a reconheçam. Além disso, o tratamento envolve medicação e terapia para reduzir a ansiedade que leva ao consumismo", orienta Fred Costa.
Na avaliação do especialista, houve um crescimento da incidência do distúrbio compulsivo na população. "Já tratei inúmeros pacientes, pois essa compulsão pelas compras é muito comum. E a cada dia vem ocorrendo um aumento em virtude, principalmente, das pessoas exporem menos os sentimentos, uma retração e direcionam as frustrações e ansiedade nas compras", finaliza o psicólogo.




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