O treinador Ricardo Gomes, do Vasco da Gama, sentiu-se mal à beira do gramado neste domingo, durante o clássico contra o Flamengo, no Engenhão e vai passar a noite no C.T.I (Centro de Terapia Intensivo) do Hospital Pasteur, com suspeita de Acidente Vascular Encefálico.
De acordo com o hospital, o treinador está respirando com a ajuda de aparelhos e o estado dele é considerado grave. Ricardo Gomes é atendido pelos médicos do próprio hospital, enquanto os profissionais do clube carioca estão a caminho do local. Uma junta médica irá se reunir e estudar a possibilidade de uma cirurgia.
Antes de deixar o Engenhão para acompanhar os exames de Ricardo Gomes, o médico vascaíno Clovis Munhoz fez um pronunciamento sobre a situação do comandante e assegurou que o novo problema não teria relação com o AVC sofrido nos tempos de São Paulo, em 2010.
"É preciso esclarecer: não tem nada a ver uma coisa com a outra. Ele já conversou comigo há muito tempo e o que ele teve no São Paulo foi desprezível, apenas uma dor de cabeça forte. Na época, ele foi exaustivamente investigado e não foi encontrado nada que pudesse comprometer a saúde. Não vejo relação nenhuma", esclareceu Munhoz.
À época, o então superintendente de futebol são-paulino, Marco Aurélio Cunha, que também é médico, evitou ao máximo usar o termo AVC e disse que houve um pequeno sangramento na cabeça. Agora, o médico do Vasco prefere aguardar o resultado dos exames para falar sobre o eventual tratamento ao qual Gomes será submetido.
"O Ricardo foi atendido pela equipe que estava de plantão na ambulância do Engenhão, com nossa ajuda e a do doutor Eduardo Raia, que é anestesista. Ele fez um quadro de aumento de pressão, um pouco confuso, muito nervoso. Imagino que o quadro seja de isquemia transitória e a gente só vai saber a gravidade depois dos exames", acrescentou.
De acordo com informações da Rádio Globo, dois homens assinaram os documentos de entrada no hospital se dizendo sobrinhos do treinador. Um deles afirmou que Ricardo Gomes chegou ao local consciente e falando após ter sofrido desmaios.
De acordo com o hospital, o treinador está respirando com a ajuda de aparelhos e o estado dele é considerado grave. Ricardo Gomes é atendido pelos médicos do próprio hospital, enquanto os profissionais do clube carioca estão a caminho do local. Uma junta médica irá se reunir e estudar a possibilidade de uma cirurgia.
Antes de deixar o Engenhão para acompanhar os exames de Ricardo Gomes, o médico vascaíno Clovis Munhoz fez um pronunciamento sobre a situação do comandante e assegurou que o novo problema não teria relação com o AVC sofrido nos tempos de São Paulo, em 2010.
"É preciso esclarecer: não tem nada a ver uma coisa com a outra. Ele já conversou comigo há muito tempo e o que ele teve no São Paulo foi desprezível, apenas uma dor de cabeça forte. Na época, ele foi exaustivamente investigado e não foi encontrado nada que pudesse comprometer a saúde. Não vejo relação nenhuma", esclareceu Munhoz.
À época, o então superintendente de futebol são-paulino, Marco Aurélio Cunha, que também é médico, evitou ao máximo usar o termo AVC e disse que houve um pequeno sangramento na cabeça. Agora, o médico do Vasco prefere aguardar o resultado dos exames para falar sobre o eventual tratamento ao qual Gomes será submetido.
"O Ricardo foi atendido pela equipe que estava de plantão na ambulância do Engenhão, com nossa ajuda e a do doutor Eduardo Raia, que é anestesista. Ele fez um quadro de aumento de pressão, um pouco confuso, muito nervoso. Imagino que o quadro seja de isquemia transitória e a gente só vai saber a gravidade depois dos exames", acrescentou.
De acordo com informações da Rádio Globo, dois homens assinaram os documentos de entrada no hospital se dizendo sobrinhos do treinador. Um deles afirmou que Ricardo Gomes chegou ao local consciente e falando após ter sofrido desmaios.
do blog sentinelas do apodi
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