Nesta semana que começa se inicia o mês de setembro. Reta final para se desenhar o cenário político para as eleições de 2012. Em Mossoró, como em muitas outras cidades, é tempo de formação dos quadros partidários e realização de eventos de filiações de novos membros.
É tempo de se responder vários questionamentos acerca das eleições proporcionais. Os vereadores do PMDB Daniel Gomes e Zé Peixeiro vão mudar de partido? O PSD realmente vai sair do papel e receber os vereadores Jório Nogueira e Ricardo de Dodoca, que estão no PDT? Maria das Malhas e Flávio Tácito vão deixar o PSL?
Já o DEM, que passou por uma fase de preocupações, recebeu filiados como o suplente Arlindo Fulgêncio e trabalha para apresentar um leque maior de opções em 2012. Em 2008, o partido teve apenas dez candidatos a vereador, sendo oito com votações que superaram a casa dos 2 mil sufrágios.
O PV, que reúne o maior número de secretários da administração Fafá Rosado (DEM), tem feito reuniões e atraído alguns nomes para a disputa proporcional.
O PMDB está se reforçando. Deverá receber em setembro o vereador Claudionor dos Santos (PDT) e outros filiados. A legenda também tenta atrair os dois vereadores do PSL, mas corre o risco de perder os dois edis que possui por temerem uma aliança proporcional com o DEM.
Quanto à oposição, as interrogações são acerca de quem serão os filiados que reforçarão as fileiras de partidos como PSB, PR e PSD. As três legendas aproveitarão este mês para fazer filiações para receber nomes aptos para as eleições do proporcional.
Já o PDT será um incógnita após a saída dos três vereadores. A legenda vem sendo esvaziada com a saída de parlamentares e suplentes e precisará passar por um rápido processo de restruturação que será comandado pelo empresário Rútilo Coelho com aval da direção estadual do partido.
Os únicos partidos que parecem já estar prontos para a disputa proporcional são PTB e PTN. O PTB reúne vários suplentes sob o comando do ex-vereador Pedro Eugênio. Já o PTN reúne dissidentes do PSL. Postulantes que em 2008 somaram mais de 12 mil votos. Um número capaz de eleger um vereador com 13 cadeiras em jogo ou dois com 21 vagas no Palácio Rodolfo Fernandes.Definições sobre candidatos majoritários fica para o ano que vem
É tempo de se responder vários questionamentos acerca das eleições proporcionais. Os vereadores do PMDB Daniel Gomes e Zé Peixeiro vão mudar de partido? O PSD realmente vai sair do papel e receber os vereadores Jório Nogueira e Ricardo de Dodoca, que estão no PDT? Maria das Malhas e Flávio Tácito vão deixar o PSL?
Já o DEM, que passou por uma fase de preocupações, recebeu filiados como o suplente Arlindo Fulgêncio e trabalha para apresentar um leque maior de opções em 2012. Em 2008, o partido teve apenas dez candidatos a vereador, sendo oito com votações que superaram a casa dos 2 mil sufrágios.
O PV, que reúne o maior número de secretários da administração Fafá Rosado (DEM), tem feito reuniões e atraído alguns nomes para a disputa proporcional.
O PMDB está se reforçando. Deverá receber em setembro o vereador Claudionor dos Santos (PDT) e outros filiados. A legenda também tenta atrair os dois vereadores do PSL, mas corre o risco de perder os dois edis que possui por temerem uma aliança proporcional com o DEM.
Quanto à oposição, as interrogações são acerca de quem serão os filiados que reforçarão as fileiras de partidos como PSB, PR e PSD. As três legendas aproveitarão este mês para fazer filiações para receber nomes aptos para as eleições do proporcional.
Já o PDT será um incógnita após a saída dos três vereadores. A legenda vem sendo esvaziada com a saída de parlamentares e suplentes e precisará passar por um rápido processo de restruturação que será comandado pelo empresário Rútilo Coelho com aval da direção estadual do partido.
Os únicos partidos que parecem já estar prontos para a disputa proporcional são PTB e PTN. O PTB reúne vários suplentes sob o comando do ex-vereador Pedro Eugênio. Já o PTN reúne dissidentes do PSL. Postulantes que em 2008 somaram mais de 12 mil votos. Um número capaz de eleger um vereador com 13 cadeiras em jogo ou dois com 21 vagas no Palácio Rodolfo Fernandes.Definições sobre candidatos majoritários fica para o ano que vem
Já na disputa majoritária as definições de quem será candidato devem ficar para o final do primeiro semestre de 2012. A maioria dos pré-candidatos devem permanecer nos partidos onde se encontram.
A única dúvida reside na vereadora Cláudia Regina (DEM), que conseguiu se tornar o nome preferencial de Fafá, mas ainda não conseguiu a confiança da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Ela pode ser preterida por uma decisão partidária mesmo que seja o nome governista mais bem situado nas pesquisas. Por conta disso fica em aberto se vai desafiar a lei de fidelidade partidária e trocar de partido.
Outro que poderia mudar de legenda seria Chico da Prefeitura (DEM). Embora bem situado nas pesquisas, o grupo político que ele integra não dá demonstrações de apoio à sua postulação. Ele chegou a ensaiar uma filiação ao PSD, mas recuou ao ser avisado que não teria direito ao plano B, que é tentar a reeleição.
O governismo ainda tem as pré-candidaturas do secretário municipal de Serviços Urbanos Alex Moacir (PMDB) e do secretário da Cidadania Francisco Carlos. As duas postulações não demonstraram fôlego e até o momento não chegaram a 1% em nenhuma das pesquisas. O peemedebista é nome para compor a majoritária como vice. Já o pevista deve tentar uma vaga na Câmara Municipal.
Na oposição o desafio é unir todos os partidos em torno de uma única candidatura. Líder nas pesquisas, a deputada estadual Larissa Rosado (PSB) afirma que não quer impor o próprio nome. Prefere uma ampla discussão com os partidos da base da presidente Dilma Rousseff.
O PT está dividido. Uma ala aposta na candidatura do reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) Josivan Barbosa, mas admite em conversas internas que, se ele não se viabilizar, a tendência é de composição com o PSB. Outra ala prefere trabalhar a união partidária sem a imposição de nomes.
O PR do vereador Genivan Vale estaria propenso a se manter unido com a oposição sem apresentar candidatura própria, mas esbarra na possibilidade de acordo entre o deputado federal João Maia e a governadora Rosalba Ciarlini. Por enquanto, adota cautela.
O PCdoB fala em candidatura própria, mas não apresentou um nome. O objetivo principal é chegar à Câmara Municipal.
Outro que poderia mudar de legenda seria Chico da Prefeitura (DEM). Embora bem situado nas pesquisas, o grupo político que ele integra não dá demonstrações de apoio à sua postulação. Ele chegou a ensaiar uma filiação ao PSD, mas recuou ao ser avisado que não teria direito ao plano B, que é tentar a reeleição.
O governismo ainda tem as pré-candidaturas do secretário municipal de Serviços Urbanos Alex Moacir (PMDB) e do secretário da Cidadania Francisco Carlos. As duas postulações não demonstraram fôlego e até o momento não chegaram a 1% em nenhuma das pesquisas. O peemedebista é nome para compor a majoritária como vice. Já o pevista deve tentar uma vaga na Câmara Municipal.
Na oposição o desafio é unir todos os partidos em torno de uma única candidatura. Líder nas pesquisas, a deputada estadual Larissa Rosado (PSB) afirma que não quer impor o próprio nome. Prefere uma ampla discussão com os partidos da base da presidente Dilma Rousseff.
O PT está dividido. Uma ala aposta na candidatura do reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) Josivan Barbosa, mas admite em conversas internas que, se ele não se viabilizar, a tendência é de composição com o PSB. Outra ala prefere trabalhar a união partidária sem a imposição de nomes.
O PR do vereador Genivan Vale estaria propenso a se manter unido com a oposição sem apresentar candidatura própria, mas esbarra na possibilidade de acordo entre o deputado federal João Maia e a governadora Rosalba Ciarlini. Por enquanto, adota cautela.
O PCdoB fala em candidatura própria, mas não apresentou um nome. O objetivo principal é chegar à Câmara Municipal.
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