O 7º BPM sediado na cidade de Pau dos Ferros/RN recebeu semana que passou 09 pistolas elétricas TASER, além de Pau dos Ferros/RN, essas pistolas foram distribuídas uma unidade para as cidades de sua área de atuação, Alexandria, Luís Gomes, Marcelino Vieira, São Miguel, Umarizal, Almino Afonso, Martins e Patu, os Policiais Militares passaram por um treinamento durante essa semana com o comandante do GTO do 7º BPM.
O 7º BPM também foi contemplado com fuzis 556, escopetas calibre 12 e munições diversos calibres.
As pistolas têm alcance de até 10 metros, distância na qual, segundo as estatísticas dos EUA,* ocorrem mais de 70% dos confrontos armados envolvendo policiais em serviço. Ao ser disparado a Taser lançam no alvo dois dardos ligados à pistola por fios, de onde o operador pode regular a intensidade do choque elétrico e controlar o momento de desligar o dispositivo para, finalmente, dominar o suspeito. E para diminuir a possibilidade de errar o alvo, o equipamento já vem com mira laser acoplada.
Além disso, como forma de prevenir o abuso na utilização do armamento, o policial que dispara é facilmente identificado. Cada disparo fica registrado no micro processador da Taser e no momento do “tiro” são lançados no ar micro confetes com o número do cartucho.
A empresa que fabrica a Taser informa que sua utilização é segura e que não há nenhum risco de morte para a pessoa que recebe o choque, mesmo que tenha problema cardíaco, ou seja, usuária de marca-passo, porém essa informação não é 100% garantida, uma vez que ainda não existem estudos profundos à respeito.
Cabe lembrar que a Taser funciona também como um aparelho de choque por contato direto, ou seja, o policial pode encostar a pistola diretamente no corpo do suspeito que surtirá o mesmo efeito.
O 7º BPM também foi contemplado com fuzis 556, escopetas calibre 12 e munições diversos calibres.
As pistolas têm alcance de até 10 metros, distância na qual, segundo as estatísticas dos EUA,* ocorrem mais de 70% dos confrontos armados envolvendo policiais em serviço. Ao ser disparado a Taser lançam no alvo dois dardos ligados à pistola por fios, de onde o operador pode regular a intensidade do choque elétrico e controlar o momento de desligar o dispositivo para, finalmente, dominar o suspeito. E para diminuir a possibilidade de errar o alvo, o equipamento já vem com mira laser acoplada.
Além disso, como forma de prevenir o abuso na utilização do armamento, o policial que dispara é facilmente identificado. Cada disparo fica registrado no micro processador da Taser e no momento do “tiro” são lançados no ar micro confetes com o número do cartucho.
A empresa que fabrica a Taser informa que sua utilização é segura e que não há nenhum risco de morte para a pessoa que recebe o choque, mesmo que tenha problema cardíaco, ou seja, usuária de marca-passo, porém essa informação não é 100% garantida, uma vez que ainda não existem estudos profundos à respeito.
Cabe lembrar que a Taser funciona também como um aparelho de choque por contato direto, ou seja, o policial pode encostar a pistola diretamente no corpo do suspeito que surtirá o mesmo efeito.
do blog nossa paraná
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