A categoria docente da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) se reúne hoje, 18, às 9h, em Assembleia Geral Extraordinária para avaliar a proposta de reposição salarial apresentada pelo Governo do Estado e decidir os rumos do movimento paredista que já dura 79 dias. Além disso, o ato público na XXIV Feira Industrial e Comercial da Região Oeste (Ficro) previsto para ocorrer ontem, 18, será realizado hoje.
O documento enviado pelo secretário estadual da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, escalona o reajuste em três parcelas: 10,65% para abril de 2012 (7,43% com acréscimo de 3% referente a 2011); 7,43% para abril de 2013; e 7,43% para abril de 2014. Considerando o adicional de 3%, o acumulado até 2014 fica em 27,7%.
O comando de greve da Associação dos Docentes da Uern (Aduern) avalia que essa é a primeira proposta concreta apresentada pela administração estadual, já que expõe percentuais e prazos claros. "O governo finalmente apresentou uma proposta objetiva para a categoria. Recebemos o documento com sinal positivo, pois demonstra a disposição da administração em dialogar", avaliar Flaubert Torquato, presidente do Sindicato.
Apesar dos avanços, a proposta ainda fica distante do reivindicado pela categoria docente. "Mesmo estando muito aquém do que esperávamos, a Aduern vai submeter o documento para apreciação dos professores na assembleia. No entanto, percebemos claramente que há resistências em aceitar a proposta, já que o escalonamento é muito longo. Além disso, não está havendo o descontingenciamento prometido, pois a administração da Uern continua dizendo que os recursos retidos não estão sendo liberados conforme o combinado", explica o presidente.
Ainda hoje os servidores grevistas realizam um ato público, na solenidade de abertura da Ficro no Centro de Exposições e Eventos de Mossoró (Expocenter), para chamar atenção da sociedade para a justificativa da paralisação.
Em relação aos professores substitutos, o comando de greve dos docentes decidiu através da assessoria jurídica da Aduern acionar a Justiça do Trabalho contra a rescisão do contrato de 163 professores temporários da Uern. Além disso, o advogado da entidade vai entrar com um pedido de liminar para interromper o processo de desligamento dos professores, que inclusive já foi iniciado.
O documento enviado pelo secretário estadual da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, escalona o reajuste em três parcelas: 10,65% para abril de 2012 (7,43% com acréscimo de 3% referente a 2011); 7,43% para abril de 2013; e 7,43% para abril de 2014. Considerando o adicional de 3%, o acumulado até 2014 fica em 27,7%.
O comando de greve da Associação dos Docentes da Uern (Aduern) avalia que essa é a primeira proposta concreta apresentada pela administração estadual, já que expõe percentuais e prazos claros. "O governo finalmente apresentou uma proposta objetiva para a categoria. Recebemos o documento com sinal positivo, pois demonstra a disposição da administração em dialogar", avaliar Flaubert Torquato, presidente do Sindicato.
Apesar dos avanços, a proposta ainda fica distante do reivindicado pela categoria docente. "Mesmo estando muito aquém do que esperávamos, a Aduern vai submeter o documento para apreciação dos professores na assembleia. No entanto, percebemos claramente que há resistências em aceitar a proposta, já que o escalonamento é muito longo. Além disso, não está havendo o descontingenciamento prometido, pois a administração da Uern continua dizendo que os recursos retidos não estão sendo liberados conforme o combinado", explica o presidente.
Ainda hoje os servidores grevistas realizam um ato público, na solenidade de abertura da Ficro no Centro de Exposições e Eventos de Mossoró (Expocenter), para chamar atenção da sociedade para a justificativa da paralisação.
Em relação aos professores substitutos, o comando de greve dos docentes decidiu através da assessoria jurídica da Aduern acionar a Justiça do Trabalho contra a rescisão do contrato de 163 professores temporários da Uern. Além disso, o advogado da entidade vai entrar com um pedido de liminar para interromper o processo de desligamento dos professores, que inclusive já foi iniciado.
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