A superlotação do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) foi tema de debate ontem na sede da II Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap), em Mossoró. Na oportunidade foram discutidas formas de evitar envio indevido de pacientes de cidades vizinhas para a unidade, o que tem sobrecarregado o principal hospital da região Oeste. Representante do MP, que participou da reunião, afirmou que caso as medidas de acordo não sejam suficientes, o órgão acionará a Justiça para resolver este problema.
A reunião foi promovida pelo Colegiado de Gestão Regional (CGR), com a coordenadora do CGR, Iranilde de Oliveira Campos; diretor-geral do HRTM, Ney Robson; diretor-técnico, Fabiano Maximino; diretor-médico, Milanês Cavalcanti; promotora da Saúde, Ana Ximenes; e secretários municipais de Saúde.
Diariamente, pacientes se deslocam dos mais diversos municípios das regiões Alto Oeste, Oeste, Vale do Açu e Salineira, através de ambulâncias cedidas pelos municípios, para atendimento no HRTM pelo SUS, haja vista indisponibilidade local de recursos em saúde, alegam os secretários.
Para mudar esse quadro, Ana Ximenes disse haver um problema que precisa ser enfrentado de frente, que é o desajuste na Programação Pactuada Integrada (PPI), e chamou responsabilidades. "Os prefeitos não podem continuar a se esconder na prática da "ambulancioterapia", é preciso acabar com a era da ambulância", pediu.
Segundo ela, o encaminhamento excessivo de pacientes para o Tarcísio Maia é uma violação ao direito constitucional à saúde, previsto no artigo 196 da Constituição Federal. Mas que por trás disso há grave problema de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), que precisa ser resolvido com urgência.
"O Ministério Público vai tentar sensibilizar a governadora Rosalba Ciarlini e o secretário Domício Arruda para que o assunto seja discutido na Comissão Intergestores Bipartite. Caso o problema não seja resolvido, a Promotoria vai mover ação judicial", disse a promotora Ana Ximenes.
Segundo o diretor do HRTM, Ney Robson Alencar, é imprescindível dividir responsabilidades com toda a rede do SUS, que precisa ser modificada e se tornar mais transparente. Segundo ele, o hospital não pode continuar absorvendo pacientes, cuja responsabilidade é dos municípios. Cada um precisa fazer a sua parte, conclui o diretor.
A reunião foi promovida pelo Colegiado de Gestão Regional (CGR), com a coordenadora do CGR, Iranilde de Oliveira Campos; diretor-geral do HRTM, Ney Robson; diretor-técnico, Fabiano Maximino; diretor-médico, Milanês Cavalcanti; promotora da Saúde, Ana Ximenes; e secretários municipais de Saúde.
Diariamente, pacientes se deslocam dos mais diversos municípios das regiões Alto Oeste, Oeste, Vale do Açu e Salineira, através de ambulâncias cedidas pelos municípios, para atendimento no HRTM pelo SUS, haja vista indisponibilidade local de recursos em saúde, alegam os secretários.
Para mudar esse quadro, Ana Ximenes disse haver um problema que precisa ser enfrentado de frente, que é o desajuste na Programação Pactuada Integrada (PPI), e chamou responsabilidades. "Os prefeitos não podem continuar a se esconder na prática da "ambulancioterapia", é preciso acabar com a era da ambulância", pediu.
Segundo ela, o encaminhamento excessivo de pacientes para o Tarcísio Maia é uma violação ao direito constitucional à saúde, previsto no artigo 196 da Constituição Federal. Mas que por trás disso há grave problema de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), que precisa ser resolvido com urgência.
"O Ministério Público vai tentar sensibilizar a governadora Rosalba Ciarlini e o secretário Domício Arruda para que o assunto seja discutido na Comissão Intergestores Bipartite. Caso o problema não seja resolvido, a Promotoria vai mover ação judicial", disse a promotora Ana Ximenes.
Segundo o diretor do HRTM, Ney Robson Alencar, é imprescindível dividir responsabilidades com toda a rede do SUS, que precisa ser modificada e se tornar mais transparente. Segundo ele, o hospital não pode continuar absorvendo pacientes, cuja responsabilidade é dos municípios. Cada um precisa fazer a sua parte, conclui o diretor.
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