A Polícia Militar encontrou ontem, por volta das 13h, num matagal na comunidade rural de Picada I, duas ossadas ainda não-identificados. O local fica às margens da RN-017, saída para o município de Governador Dix-sept Rosado, distante oito quilômetros de Mossoró. Os ossos foram encaminhados ao Instituto Técnico e Científico da Polícia (Itep) para serem examinados.
Segundo informações, um caçador encontrou os esqueletos e ligou anonimamente para um orelhão próximo ao Posto Policial do conjunto Abolição III. A polícia foi ao lugar e confirmou a denúncia. No local, era possível observar perfurações nos dois crânios, provavelmente de disparos de arma de fogo. Num deles havia dois furos; no outro apenas um furo.
Os dois esqueletos estavam de camiseta, bermuda, boné e chinelo. Num deles, o boné era preto e da marca "Smolder" e a bermuda era branca com estrelas coloridas; no segundo, o boné era verde e a marca, "Maresia". A bermuda deste era escura com listras brancas horizontais. Pelas roupas é possível supor que eram do sexo masculino.
Peritos do Itep acreditam que os corpos tenham sido deixados na estrada há pelo menos um mês. Porém, considera-se também a possibilidade de um tempo ainda maior, porque o matagal pode tê-los protegido e tornado mais lento o processo de decomposição.
Segundo informações, um caçador encontrou os esqueletos e ligou anonimamente para um orelhão próximo ao Posto Policial do conjunto Abolição III. A polícia foi ao lugar e confirmou a denúncia. No local, era possível observar perfurações nos dois crânios, provavelmente de disparos de arma de fogo. Num deles havia dois furos; no outro apenas um furo.
Os dois esqueletos estavam de camiseta, bermuda, boné e chinelo. Num deles, o boné era preto e da marca "Smolder" e a bermuda era branca com estrelas coloridas; no segundo, o boné era verde e a marca, "Maresia". A bermuda deste era escura com listras brancas horizontais. Pelas roupas é possível supor que eram do sexo masculino.
Peritos do Itep acreditam que os corpos tenham sido deixados na estrada há pelo menos um mês. Porém, considera-se também a possibilidade de um tempo ainda maior, porque o matagal pode tê-los protegido e tornado mais lento o processo de decomposição.
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