A greve dos professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) completa hoje 66 dias, tornando-se a maior paralisação já registrada na cidade. Até então, a paralisação mais longa foi no ano de 2007, atingido 64 dias com a categoria docente em greve.
Apesar da abertura de diálogo, não houve avanços nas negociações entre as categorias e Governo do Estado. Na assembleia realizada ontem, 4, na sede da Associação de Docentes da Uern (Aduern) por unanimidade, a categoria rejeitou a proposta do Governo do Estado e deu continuidade à greve. Os professores também reafirmaram a unidade da luta com os estudantes e técnicos e a intensificação das atividades de mobilização. Amanhã, 6, será realizada uma atividade na praça do Mercado Central, às 8h.
Para o presidente da Aduern, professor Flaubert Torquato, a proposta do governo de estudar a possibilidade de oferecer um aumento salarial de 3% entre os meses de outubro e novembro, é absurda.
"Não há qualificação para analisar uma proposta desta. Depois de dois meses de greve o governo vem com uma proposta esdrúxula. Isso é desmoralizar a categoria. O governo quer vencer pelo cansaço, mas se essa é a ideia pode tirar o 'cavalinho da chuva'. Isso por que a categoria não vai retomar as atividades", diz.
O representante acusa o governo do Estado a se portar de maneira indiferente em relação aos servidores da Uern. "Não entendo porque esse tratamento diferenciado. Queria que alguém do governo dissesse o porquê desse tratamento aos servidores da Uern em relação ao posicionamento das demais categorias", ressalta Flaubert Torquato.
Revoltado com o posicionamento do governo, o presidente da Aduern fez a seguinte indagação no que se refere ao contingenciamento de 30% do orçamento para custeios da Universidade, algo em torno de R$ 3 milhões: "onde será que os recursos da Uern estão sendo empregados? No estádio Arena das Dunas?", destaca Flaubert Torquato.
Apesar da abertura de diálogo, não houve avanços nas negociações entre as categorias e Governo do Estado. Na assembleia realizada ontem, 4, na sede da Associação de Docentes da Uern (Aduern) por unanimidade, a categoria rejeitou a proposta do Governo do Estado e deu continuidade à greve. Os professores também reafirmaram a unidade da luta com os estudantes e técnicos e a intensificação das atividades de mobilização. Amanhã, 6, será realizada uma atividade na praça do Mercado Central, às 8h.
Para o presidente da Aduern, professor Flaubert Torquato, a proposta do governo de estudar a possibilidade de oferecer um aumento salarial de 3% entre os meses de outubro e novembro, é absurda.
"Não há qualificação para analisar uma proposta desta. Depois de dois meses de greve o governo vem com uma proposta esdrúxula. Isso é desmoralizar a categoria. O governo quer vencer pelo cansaço, mas se essa é a ideia pode tirar o 'cavalinho da chuva'. Isso por que a categoria não vai retomar as atividades", diz.
O representante acusa o governo do Estado a se portar de maneira indiferente em relação aos servidores da Uern. "Não entendo porque esse tratamento diferenciado. Queria que alguém do governo dissesse o porquê desse tratamento aos servidores da Uern em relação ao posicionamento das demais categorias", ressalta Flaubert Torquato.
Revoltado com o posicionamento do governo, o presidente da Aduern fez a seguinte indagação no que se refere ao contingenciamento de 30% do orçamento para custeios da Universidade, algo em torno de R$ 3 milhões: "onde será que os recursos da Uern estão sendo empregados? No estádio Arena das Dunas?", destaca Flaubert Torquato.




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