"A greve da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) já é um movimento histórico". A declaração do presidente da Associação dos Docentes da Universidade (Aduern), professor Flaubert Torquato, refere-se não apenas ao número de dias em que os servidores estão de braços cruzados (que já é o mais longo período de paralisação da história da Uern), mas, principalmente, pela união das categorias na luta por melhores condições para a instituição.
Para o professor Flaubert Torquato, a demonstração de unidade entre docentes, técnico-administrativos e estudantes tem fortalecido o movimento e vem mantendo viva a esperança de que "as categorias sairão vitoriosas dessa luta", declara. E complementa: "A cada dia, o movimento vem ganhando força. Na última assembleia reunimos cerca de 200 servidores, isso nunca tinha acontecido em greves anteriores. Além disso, a categoria está indo às ruas, pressionando o governo e lutando por seus direitos", diz Torquato.
A presidente do Sindicato dos Servidores Técnicos-Administrativos da Universidade (Sintauern), Rita Negreiros, compartilha da mesma opinião. Segundo ela, apesar de o Governo do Estado ainda não ter enviado nada de concreto para pôr fim à greve, a categoria se mantém firme na busca de que o Executivo atenda as reivindicações dos servidores.
Ela destaca que a união das categorias tem obtido avanços na mobilização. "Conseguimos que a governadora Rosalba Ciarlini sinalizasse uma negociação diretamente com a classe, sem intermédio dos secretários do governo. Acredito que a paralisação está caminhando para um rumo satisfatório para a categoria", avalia a sindicalista.
Flaubert Torquato informa que a governadora deverá se reunir com o reitor da Uern, Milton Marques de Medeiros, no início da próxima semana. "A disposição da governadora em negociar diretamente com a classe já é uma conquista", afirma. O professor acredita que a mobilização irá conseguir sensibilizar o governo e que a Aduern juntamente com o Sintauern conseguirão ver os pedidos atendidos.
O presidente da Aduern lembra que desde o primeiro dia da greve, que já dura 74 dias, os representantes dos servidores da Uern se mostraram dispostos a negociar com o governo. "Mesmo com todas as tentativas frustradas de pôr fim à mobilização, nós nunca nos fechamos para as negociações com o governo. Acredito que através do diálogo conseguiremos chegar a um entendimento e garantir as melhorias para a Universidade", afirma.
Entre as principais reivindicações comuns as categorias está o reajuste salarial de 23,98% para este ano. Além do descontingenciamento do orçamento da Universidade.
Para o professor Flaubert Torquato, a demonstração de unidade entre docentes, técnico-administrativos e estudantes tem fortalecido o movimento e vem mantendo viva a esperança de que "as categorias sairão vitoriosas dessa luta", declara. E complementa: "A cada dia, o movimento vem ganhando força. Na última assembleia reunimos cerca de 200 servidores, isso nunca tinha acontecido em greves anteriores. Além disso, a categoria está indo às ruas, pressionando o governo e lutando por seus direitos", diz Torquato.
A presidente do Sindicato dos Servidores Técnicos-Administrativos da Universidade (Sintauern), Rita Negreiros, compartilha da mesma opinião. Segundo ela, apesar de o Governo do Estado ainda não ter enviado nada de concreto para pôr fim à greve, a categoria se mantém firme na busca de que o Executivo atenda as reivindicações dos servidores.
Ela destaca que a união das categorias tem obtido avanços na mobilização. "Conseguimos que a governadora Rosalba Ciarlini sinalizasse uma negociação diretamente com a classe, sem intermédio dos secretários do governo. Acredito que a paralisação está caminhando para um rumo satisfatório para a categoria", avalia a sindicalista.
Flaubert Torquato informa que a governadora deverá se reunir com o reitor da Uern, Milton Marques de Medeiros, no início da próxima semana. "A disposição da governadora em negociar diretamente com a classe já é uma conquista", afirma. O professor acredita que a mobilização irá conseguir sensibilizar o governo e que a Aduern juntamente com o Sintauern conseguirão ver os pedidos atendidos.
O presidente da Aduern lembra que desde o primeiro dia da greve, que já dura 74 dias, os representantes dos servidores da Uern se mostraram dispostos a negociar com o governo. "Mesmo com todas as tentativas frustradas de pôr fim à mobilização, nós nunca nos fechamos para as negociações com o governo. Acredito que através do diálogo conseguiremos chegar a um entendimento e garantir as melhorias para a Universidade", afirma.
Entre as principais reivindicações comuns as categorias está o reajuste salarial de 23,98% para este ano. Além do descontingenciamento do orçamento da Universidade.
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