Os agentes penitenciários do Rio Grande do Norte decidiram, no final da tarde de ontem, dar início a uma "greve branca" a partir das próximas visitas às unidades prisionais. "Nós decidimos que somente as pessoas terão acesso aos presídios. Está proibida a entrada de comida, bebida e demais itens que familiares costumam levar para os detentos", afirmou o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Alexandre Medeiros. Caso o Governo do Estado não abra um canal de negociações com a categoria, a paralisação total das atividades começará na próxima sexta-feira.
O fim de semana foi tenso nas unidades prisionais do Estado. Os agentes realizaram duas paralisações de advertência entre o sábado e o domingo. O objetivo era chamar atenção do Governo para a situação na qual trabalham atualmente: sem efetivo, infraestrutura e equipamentos de segurança adequados.
Os agentes cobram, além de melhores salários, condições mais adequadas para o trabalho, como o fornecimento de armas e veículos novos. Além disso, cobram a ampliação do quadro funcional.
Apenas a paralisação de advertência, no último domingo, gerou um princípio de rebelião na cidade de Pau dos Ferros. Os Agentes não realizaram a vistoria nos alimentos que são levados pelos parentes, diante deste impasse, os detentos foram obrigados a receber apenas o almoço fornecido pelo Estado, segundo os presos, de péssima qualidade. A situação pode voltar a se repetir.
Atualmente, cerca de 50 detentos estão detidos no Centro de Detenção provisória de Pau dos Ferros e outros 100 no Complexo Penal.
Temos que torcer que esta medida que será adotada pelos Agentes Penitenciários, não gere prejuízos maiores a comunidade em Pau dos Ferros, pois esta nova realidade pode culminar em rebeliões e, até mesmo, fugas.
"Os presos estão no limite da dignidade humana, assim como nós agentes. A diferença é que quando eles saem do presídio, quem paga é a sociedade. É preciso reformular o sistema carcerário potiguar", defendeu Alexandre Medeiros. Para isto, os agentes cobram a criação de uma secretaria específica para a gestão carcerária estadual.
O fim de semana foi tenso nas unidades prisionais do Estado. Os agentes realizaram duas paralisações de advertência entre o sábado e o domingo. O objetivo era chamar atenção do Governo para a situação na qual trabalham atualmente: sem efetivo, infraestrutura e equipamentos de segurança adequados.
Os agentes cobram, além de melhores salários, condições mais adequadas para o trabalho, como o fornecimento de armas e veículos novos. Além disso, cobram a ampliação do quadro funcional.
Apenas a paralisação de advertência, no último domingo, gerou um princípio de rebelião na cidade de Pau dos Ferros. Os Agentes não realizaram a vistoria nos alimentos que são levados pelos parentes, diante deste impasse, os detentos foram obrigados a receber apenas o almoço fornecido pelo Estado, segundo os presos, de péssima qualidade. A situação pode voltar a se repetir.
Atualmente, cerca de 50 detentos estão detidos no Centro de Detenção provisória de Pau dos Ferros e outros 100 no Complexo Penal.
Temos que torcer que esta medida que será adotada pelos Agentes Penitenciários, não gere prejuízos maiores a comunidade em Pau dos Ferros, pois esta nova realidade pode culminar em rebeliões e, até mesmo, fugas.
"Os presos estão no limite da dignidade humana, assim como nós agentes. A diferença é que quando eles saem do presídio, quem paga é a sociedade. É preciso reformular o sistema carcerário potiguar", defendeu Alexandre Medeiros. Para isto, os agentes cobram a criação de uma secretaria específica para a gestão carcerária estadual.
do blog nossa paraná
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