Agentes penitenciários do Rio Grande do Norte decidiram em assembleia deflagrar greve em todo o Estado, por tempo indeterminado, a partir de hoje. Na tarde da última quinta-feira, a decisão de cruzar os braços saiu após uma reunião com o secretário estadual de Justiça e da Cidadania, Tiago Cortez, quando a categoria não teve suas reivindicações atendidas pelo governo.
Segundo informações repassadas pela diretoria do Sindicato dos Servidores e Agentes Penitenciários (Sindasp), durante a reunião a categoria apresentou uma pauta de reivindicações solicitando a nomeação imediata de 15 agentes penitenciários, a realização de cursos de formação para outros 600 novos agentes, aquisições de viaturas-celas, armas letais, não-letais e coletes, a construção de unidades prisionais e o reajuste salarial. Mas o governo afirmou que só negociaria caso a categoria retornasse às atividades.
O Sindasp repassou ainda que há nove meses o sindicato apresentou um relatório mostrando o "caos" em que se encontrava o sistema presidiário do Estado e os pontos da pauta estavam previstos para serem cumpridos no final de agosto deste ano. Agora, o Estado aponta para um atendimento apenas a partir 2014.
Esta semana a categoria realizou uma paralisação de advertência, o que deflagrou motins em várias unidades prisionais.
Segundo informações repassadas pela diretoria do Sindicato dos Servidores e Agentes Penitenciários (Sindasp), durante a reunião a categoria apresentou uma pauta de reivindicações solicitando a nomeação imediata de 15 agentes penitenciários, a realização de cursos de formação para outros 600 novos agentes, aquisições de viaturas-celas, armas letais, não-letais e coletes, a construção de unidades prisionais e o reajuste salarial. Mas o governo afirmou que só negociaria caso a categoria retornasse às atividades.
O Sindasp repassou ainda que há nove meses o sindicato apresentou um relatório mostrando o "caos" em que se encontrava o sistema presidiário do Estado e os pontos da pauta estavam previstos para serem cumpridos no final de agosto deste ano. Agora, o Estado aponta para um atendimento apenas a partir 2014.
Esta semana a categoria realizou uma paralisação de advertência, o que deflagrou motins em várias unidades prisionais.
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