O aumento nos preços das commodities, como soja e milho, encareceu o valor da cerveja em outubro. Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apontou que a bebida está 2,79% mais cara.
O Brasil não possui produção suficiente de cevada para malte. Para suprir a demanda das cervejarias, boa parte da produção é importada. O mesmo acontece com o lúpulo. Por isso, as fábricas passaram a utilizar outros produtos na preparação da bebida, como milho, trigo e arroz, a fim de diminuir as despesas. No entanto, com cenário de quebra de safra também para essas commodities, todas as opções ficaram mais caras.
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